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4 slots de memoria qual usar,Interaja ao Vivo com a Hostess Bonita em Competições Esportivas Online, Onde Cada Momento Traz a Emoção de Estar no Centro da Ação..O filósofo Friederich Engels, em seu livro ''A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado,'' relata o surgimento da Monogamia no desenvolvimento histórico dos modelos relacionais, como uma maneira encontrada para que o homem pudesse controlar a reprodução feminina e assegurar que as suas propriedades seriam herdadas para a sua prole geneticamente compatível. Para Engels, a monogamia não representa uma união livre de vontades. Pelo contrário, vê nela a subjugação do feminino ao masculino: ''«A monogamia não aparece na história, portanto, como uma reconciliação entre o homem e a mulher e, menos ainda, como a forma mais elevada de matrimónio. Pelo contrário, ela surge sob a forma de escravização de um sexo pelo outro, como proclamação de um conflito entre sexos, ignorado, até então, na pré-história. Num velho manuscrito inédito, redigido em 1846 por Marx A ideologia alemã e por mim, encontro a seguinte frase: “A primeira divisão do trabalho é a que se fez entre o homem e a mulher para a procriação dos filhos”. Hoje posso acrescentar: o primeiro antagonismo de classes que apareceu na história coincide com o desenvolvimento do antagonismo entre o homem e a mulher na monogamia; e a primeira opressão de classes, com a opressão do sexo feminino pelo masculino»'' (p. 86). Essa forma de entender a mulher como uma propriedade masculina esteve visível em leis por diversos anos nas sociedades ocidentais e ainda presente em outras sociedades, onde a mulher podia e pode ser punida com a morte pelo crime de adultério. Enquanto o homem deteve legalmente, por muito tempo, do privilégio de saciar sua libido e seus desejos extraconjugais sem uma punição severa. Entretanto, nos tempos atuais da legalidade do Brasil, não há diferenciação de sexo e o máximo que pode ocorrer é um divórcio por causa eficiente.,O facto de ser publicado também ao domingo, o que os outros jornais naquela época não faziam, contribuiu para a implantação do novo título. A partir de 22 de Novembro de 1981 começam a publicar uma revista de carácter generalista, o Correio de Domingo, com 32 páginas a cores. Em Novembro de 1991, Agostinho Azevedo, até então chefe de redacção, é nomeado director, passando Vítor Direito a ocupar o cargo de Presidente director-geral. Em 15 de novembro de 2000, a holding Cofina compra a Presslivre, a empresa proprietária do título Correio da Manhã. João Marcelino, anterior director do jornal desportivo Record, do mesmo grupo, é nomeado director do ''Correio da Manhã'' em 14 de Dezembro de 2002. O jornalista Octávio Ribeiro foi diretor do CM e também ocupou o cargo de diretor geral editorial Cofina, CM e CMTV até Junho de 2021. Atualmente o Diretor do CM é Carlos Rodrigues.
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